Ditadura síria reprime protestos e mortos podem passar dos 80

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publicado em 22/04/2011 às 16h12: atualizado em: 22/04/2011 às 19h37

Ditadura síria reprime protestos e
mortos podem passar dos 80

Manifestantes foram às ruas, apesar da revogação da lei de emergência de 1963
Do R7, com agências internacionais
22.04.2011/AFP22.04.2011/AFP
Manifestantes fazem protesto contra o governo em Banias, no nordeste da Síria

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A polícia da Síria matou pelo menos dezenas de manifestantes pró-democracia nesta sexta-feira (22). Os números são conflitantes, mas o número de mortos pode chegar 88, segundo uma lista enviado pelo Comitê de Coordenação Local à agência Reuters. A contagem é feita por grupos de direitos humanos. Este é o dia mais sangrento dos protestos contra a ditadura de Bashar al Assad, considerado um dos regimes mais autoritários do Oriente Médio.
Nesta sexta-feira, uma multidão saiu às ruas do país para pedir reformas democráticas no regime sírio, apesar de Assad ter derrubado, nesta semana, a lei de emergência que vigorava no país há cinco décadas.
O governo dos Estados Unidos, do Reino Unido e da França já pediram ao regime sírio o fim da repressão.
A onda de protestos teve início em 15 de março, semanas após a queda das ditaduras da Tunísia e do Egito. Desde então, o Oriente Médio e o norte da África (em especial a Líbia) estão em ebulição, no que vem sendo chamado de "primavera árabe".
Dezenas de milhares de manifestantes saíram às ruas em Homs, 10 mil em Deraa, pelo menos 5.000 em Qamishli (nordeste) e milhares em Duma, perto de Damasco, segundo testemunhas.
Há registro de mortos em todas essas localidades, embora os números também sejam conflitantes. O regime, um dos mais autoritários da região, tem reprimido com força as manifestações. Várias dezenas de pessoas ficaram feridas por disparos e muitos manifestantes estão desaparecidos.
Manifestantes exibem fim da corrupção

Segundo o militante dos direitos humanos, Nauar Al Omar, a polícia abriu fogo em Homs "para dispersar três grupos de manifestantes que se dirigiam à praça central".

Em Banias, nordeste da Síria, 10 mil pessoas protestavam, informou religioso da cidade.


Os manifestantes, entre eles árabes, curdos e cristãos siríacos, concentraram-se na mesquita Qasmo, agitando bandeiras sírias. Alguns levavam faixas com os dizeres: "árabes, siríacos e curdos contra a corrupção". Outros gritavam em língua curda "liberdade, fraternidade". Revogação de lei não impediu protestos

Os protestos em várias cidades, apesar da decisão do presidente Al Assad de derrubar o estado de emergência, em vigor há quase cinco décadas, e abolir os tribunais de exceção para julgar pessoas consideradas "rebeldes". Apesar da lei ter sido anulada, os manifestantes não terão autorização automática para protestas, precisando de permissão para tanto.
A revogação da lei de emergência, em vigor desde que o partido do pai Assad, o Baath, chegou ao poder em 1963 e usada para justificar prisões arbitrárias e a proibição de qualquer oposição, é simbólica, já que outras leis ainda conferem poderes amplos às onipresentes forças de segurança.
Houve também protestos contra o regime de Assad no vizinho Líbano, onde simpatizantes do grupo islâmico Hizb al Tharir (Partido da Liberdade) foram às ruas na cidade de Trípoli, no norte do país.
Manifestantes queimam estátua de irmão do ditador
O vídeo abaixo mostra o ódio dos manifestantes sírios contra a famíla Al Assad. A gravação foi feita na cidade de Deir ez-Zor e mostra opositores destruindo e queimando uma estátua do irmão do ditador sírio, Basel al Assad, morto num acidente de carro há alguns anos.
O vídeo teve a autenticidade confirmada pela rede Al Jazeera. FONTE R7

Manifestantes sírios queimam estátua de irmão de ditador por perolasnatv no Videolog.tv.


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