Advogado diz que ex-policial envolvido no caso Eliza planejava matar juíza e delegado

terça-feira, 26 de abril de 2011

Advogado diz que ex-policial envolvido no
caso Eliza planejava matar juíza e delegado

Defesa diz que afirmações são falsas e que Bola não tem "nenhum tipo de raiva"
Do R7, com Rede Record
Eugênio Moraes/12.11.2010/Jornal Hoje em DiaEugênio Moraes/12.11.2010/Jornal Hoje em Dia
Bola presta depoimento no Fórum de Contagem sobre o desaparecimento de Eliza Samudio
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O advogado e assistente de acusação no caso do desaparecimento e morte da modelo Eliza Samudio, José Arteiro Cavalcante Lima, afirmou que recebeu a denúncia de um preso da penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG), contra o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de matar a ex-amante do goleiro Bruno. Lima afirma que o detento, que chegou a dividir a cela com Bola, teria contado a ele que o ex-policial estava planejando matar a juíza e o delegado responsável pelas investigações e processo do caso Elisa. O próprio advogado também teria sido ameaçado. A denúncia foi protocolada no Tribunal do Júri de Contagem, na semana passada.

Segundo Lima, a mulher do presidiário que dividia cela com o ex-policial o procurou, falando que o marido teria informações. O preso contou então que Bola tinha um plano para matar o delegado Edson Moreira, chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues, do Tribunal do Júri de Contagem, e outras pessoas que, segundo ele, estariam "prejudicando sua vida".

O presidiário teria informado ainda que traficantes do Rio de Janeiro participariam do crime. Ele teria citado o nome de Nem, um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro.

O advogado afirmou ainda que o preso contou que Bola teria admitido o assassinato de Eliza Samudio e informado que a polícia não encontrou a ex-amante do goleiro Bruno Fernandes porque seu corpo teria sido incinerado e as cinzas jogadas em uma área já vistoriada.
Outro lado

Em conversa com o R7, Zanone Manoel de Oliveira, advogado de Bola, negou que as informações sejam verdadeiras e afirmou que o ex-policial não conversou sobre o caso com presos. Ele disse ainda que essa é apenas mais uma estratégia da acusação para manter o caso na mídia.
- Ele nunca mostrou nenhum tipo de raiva por nenhuma pessoa.

O detento que fez a denúncia será ouvido pela Justiça e já foi transferido para outra prisão. Segundo o delegado Edson Moreira, se comprovada as afirmações, Bola pode responder também por ameaça e formação de quadrilha. Fonte R7

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