29/04/2011 17h10 - Atualizado em 29/04/2011 21h05
Governo da Líbia ameaça barcos que tentarem entrar no porto de Misrata
Exército deixou o porto fora de operação, segundo a TV estatal.
Ajuda à cidade sitiada deve chegar por terra, disse regime de Kadhafi
O governo da Líbia ameaçou, nesta sexta-feira (29), atacar qualquer embarcação que entrar no porto de Misrata, advertindo que a ajuda humanitária destinada à cidade deverá ser enviada "por via terrestre e sob a supervisão do exército", segundo nota lida na televisão oficial.
Qualquer barco "que tentar entrar no porto, seja qual for o pretexto, será atacado com força", indica a nota.
Integrante de equipe médica é socorrido após ser ferido em cidade próxima a Misrata nesta sexta-feira (29) (Foto: AP)O documento também assegura que o Exército da Líbia "deixou o porto fora de operação", fazendo com que a ajuda à cidade tenha que ser feita "pelas vias terrestres e sob a supervisão das Forças Armadas".
Uma fonte da Otan, que comanda a operação militar aliada na Líbia, negou haver dados que comprovem a afirmação do governo líbio.
Oferta de anistia
O governo da Líbia também afirmou que os rebeldes da cidade sitiada enfrentarão mais repressão a menos que entregassem suas armas em quatro dias para serem, então, perdoados.
A Líbia está coordenando junto ao governo da Tunísia uma forma de prevenir um desastre na fronteira, também disse o porta-voz do governo Mussa Ibrahim a jornalistas. Ele culpou os rebeldes por ultrapassarem a fronteira e exigiu respeito pela soberania do território da tunisiano.
Qualquer barco "que tentar entrar no porto, seja qual for o pretexto, será atacado com força", indica a nota.
Integrante de equipe médica é socorrido após ser ferido em cidade próxima a Misrata nesta sexta-feira (29) (Foto: AP)Uma fonte da Otan, que comanda a operação militar aliada na Líbia, negou haver dados que comprovem a afirmação do governo líbio.
O governo da Líbia também afirmou que os rebeldes da cidade sitiada enfrentarão mais repressão a menos que entregassem suas armas em quatro dias para serem, então, perdoados.
A Líbia está coordenando junto ao governo da Tunísia uma forma de prevenir um desastre na fronteira, também disse o porta-voz do governo Mussa Ibrahim a jornalistas. Ele culpou os rebeldes por ultrapassarem a fronteira e exigiu respeito pela soberania do território da tunisiano.
tópicos:Fonte G1
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